
As histórias doces mostram Maria e Jesus simples, moradores da casinha rochosa simples de Nazaré, vivendo uma vida comum, com alegrias e tristezas, esquecendo-se da divindade de Jesus e amando-se uns aos outros de forma espontânea e trivial.
Histórias Doces:
Jesus puxa o jumentinho emprestado e Maria se alegra
A família de Nazaré não tinha condições de possuir um jumentinho”, conta-nos Frei Clodovis. Mas quando precisavam, pediam emprestado (Lucas 19, 30-35). Nessa situação o pequeno Jesus tinha a oportunidade de puxá-lo por uma corda. Vaca ou boi só pra pessoas de posse, mas a família de Jesus não tinha condições. Então, quando havia oportunidade de guiar o jumentinho emprestado, Jesus sentia muita alegria e Maria se satisfazia ao ver o filho feliz.
Jesus tenta carregar água no manto com medo da bronca da mãe
Conta-nos a piedade popular que Maria pediu a Jesus para ir a fonte buscar água, mas no retorno, chocou-se e deixou cair a moringa que se partiu. Com receio de tomar bronca de Maria, estendeu seu mantinho que tinha sobre os ombros, encheu de água e foi levando, tentando ser todo cuidadoso ao manter a água sobre o tecido. Jesus tinha seis anos.
As mães dos amiguinhos de Jesus iam a Maria pedir permissão para o menino brincar
Santa Teresinha conta-nos essa visão doce. As mães das crianças vizinhas a casinha de Nazaré vinham até Maria pedir permissão para levar Jesus para brincar com seus filhos. Dá pra imaginar Maria levando-o a porta e talvez fazendo alguma recomendação ao pequeno Jesus, que com sua obediência provavelmente acenava em concordância. E que feição devia fazer ao ver seu filho saindo de casa mesmo que fosse pra brincar na casa vizinha?
A alegria de moer cevada juntos
Conta-nos os costumes que era preciso duas pessoas para moer os grãos de cevada. Enquanto uma pessoa manipulava as cordas do pilão, provavelmente Maria, a outra pessoa derramava os grãos na medida certa. Como José trabalhava na marcenaria, sobrava Jesus para ajudar Maria nessa tarefa. E como era ação manual, podiam conversar, cantar, ou mesmo ficar em silêncio, cada um em sua meditação. De toda forma, é tão doce imaginar a cena de ambos moendo juntos o alimento e por vezes, por que não, olhando-se e admirando-se um ao outro.
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